Supervisão - Outra Visão

É o nome que se costuma dar: a falta do outro. Tem o sentido de uma “outra visão”

A palavra “super” não classifica bem esse espaço. É o tempo que os terapeutas unem-se para apresentar casos clínicos nos quais estão tendo dificuldades. Esses terapeutas estão disponíveis a trabalhar pelo interesse de seus pacientes e de seu próprio crescimento individual e profissional.

É uma decisão que se sustenta com humildade e coragem expor a si mesmo e expor o trabalho para outro terapeuta que é considerado mais “experiente”.

Na Supervisão, seja individual ou de grupo, o terapeuta que conduz exerce a função e tem a responsabilidade de ajudar aos terapeutas a olhar para os seus “pontos cegos” que lhes impedem de serem ajudantes efetivos para seus clientes.

Chamam-se comumente “contratransferência” as reações que o terapeuta depara-se em certas ocasiões em seu trabalho, em que seus pacientes fazem acionar inconscientemente “pontos cegos” em seus terapeutas. No espaço de supervisão, esses pontos e as contratransferências, ou transferências dos terapeutas são trabalhados.

As supervisões são individuais e de grupo, com abordagens em Psicanálise, Pathwork e Fenomenologia Sistêmica.

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